no centro da cidade, a tarde
a chuva, a culpa
no centro da idade, alarde
sua bochecha, purpura
cada frase que eu pronuncio soa absusrda nos meus ouvidos
foge enquanto é tempo, enquanto eu não te acho no meu abraço
no centro da chuva, a cidade
a culpa, a tarde
no centro da sua bochecha, meu sorriso purpura
o alarde do meu coração, a idade
cada olhar que eu pronuncio soa o universo nos meus ouvidos
foge enquanto é tempo, enquanto eu não te acho em mim
porque quando eu acho, eu me pergunto o que será dos meus sentidos?
jogo meu peito aberto nessa história sem fim
Porra... Que coisa linda, Rodrigo.
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